Às ruas, spikes ganham destaque, perduram estações e invadem o verão 2013.
O universo rock n’ roll traz às ruas os spikes aplicados a peças do vestuário e acessórios. Repaginados, os adereços pontiagudos têm como função dotar de atitude a produção quando usados, por exemplo, no jeans ou no couro, nos acessórios como bolsas, braceletes, colares, anéis e afins, e cintos e calçados, ou em peças do vestuário: jaquetas, shorts e calças detalhadas nas golas, bolsos, lapelas e assim por diante.
Diretamente relacionados ao movimento punk, os spikes andam de mãos dadas ao caveirismo, ou seja, à febre dos motivos estampados de caveiras combinadas a superfícies sofisticadas, como as metalizadas. Para a temporada, a moda busca nos anos de 1960 e 1970 sua fonte de inspiração! Logo, os famosos “espetinhos” caíram no gosto feminino acrescentando ao look um toque urbano envolto de atitude.
Diretamente relacionados ao movimento punk, os spikes andam de mãos dadas ao caveirismo, ou seja, à febre dos motivos estampados de caveiras combinadas a superfícies sofisticadas, como as metalizadas. Para a temporada, a moda busca nos anos de 1960 e 1970 sua fonte de inspiração! Logo, os famosos “espetinhos” caíram no gosto feminino acrescentando ao look um toque urbano envolto de atitude.
Como usá-los? Spikes podem se adequar aos mais variados estilos e situações, assim como substituir paetês, fios de lurex e o strass. A dica para aderir à tendência é aliar o adorno a elementos menos agressivos como, por exemplo, peças de alfaiataria, rendas – ultrafemininas -, e superfícies transparentes. Aos boys, basta que abusem livremente do detalhe, em peças totais, em destaque, ou detalhadas.
Outra sugestão para compor a produção é: escolha seu maxiacessório de spikes e a ele coordene estampas e tecidos refinados. O contraponto fala alto. A renda alia-se ao couro, peças inspiradas na alfaiataria às jaquetas. Dourado, prateado ou acobreado, as pontas metalizadas, finas ou abauladas combinam com t-shirts aos vestidos de festa, com jeans surrado às clássicas pérolas. Por que não?
Por Selena Escher